No conto anterior:
Marcos pediu para eu ficar de frango assado na pia (a pia era bem grande por sinal), quando eu fiquei de frango assado ele começou a penetrar e me beijar, ele metia como louco e falava várias putarias no meu ouvido, até que Marcos gozou e me botou para limpar seu pau.
Nós nos limpamos direito e voltamos para a sala de aula.
Continuação…
Depois do que aconteceu Marcos não parava de olhar para mim, todo mundo achou meio estranho, mas eu falei que ele tava de marcação comigo para no final do ano me reprovar. No final da aula eu dei um jeito de ser o último a sair da sala, nisso Marcos mandou eu ir para a sala dos fundos, então eu fui, quando derrepente ele aparece atrás de mim e fala:
Marcos: Tô doido pra fuder esse teu rabo.
Eu: E eu tô doido para sentir essa sua rola no meu cu!
Então a gente chegou na sala e já foi logo tirando a roupa e eu também, nisso Marcos me pega por trás e fala algumas safadezas no meu ouvido, me deixando louco e eu também fazia o mesmo, ele me beijava e me mordia, depois disso tudo Marcos falou:
Marcos: Fica de frango assado naquela mesa que eu vou te deixar andando de cadeira de rodas!
Então eu fiquei de frango assado e quando ele foi meter eu senti o cheiro dele (Marcos tava? todo soado), o cheiro dele me deu um puta tesão. Então o mesmo começou a meter bem devagar e não demorou muito ele já tava metendo com muita força, meus gemidos estavam tão altos que ele tanpou a minha boca com sua mão.
Ele batia na minha cara, me beijava, passava a mão pelo o meu corpo, isso tudo tava me deixando louco, quando Marcos gozou na camisinha e me mandou limpar, então eu tirei a camisinha e comecei a chupar o seu pau todo melado de porra e cheirando a macho. Estava tão gostoso o pau dele que eu cheguei a morder ( foi uma mordida de leve ), quando eu mordi o seu pau, Marcos deu um grito e forçou minha cabeça e acabou gozando de novo, mas dessa vez foi na minha boca, então ele falou:
Marcos: Você chupa melhor que muitas mulheres!
Eu: Fazer o que, eu nasci com esse dom...
Depois a gente se vestiu e ele me levou de carro até minha casa por que eu não estava conseguindo andar de tanta dor.
Infelizmente Marcos se mudou para a cidade vizinha, e nisso não rolou mais nada entre a gente…
Observação: esse conto é totalmente VERÍDICO.
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